Bate-Bola

Idade: 42 anos
Profissão: Comerciante
Nome da esposa: Cleidir Cheibe
Ribeiro
Filhos: Gabriel Cheibe Ribeiro e Pedro Cheibe Ribeiro
Filiação: Atahyde Ribeiro de Paula
Filho (in memoriam) e Nanci
Aparecida da Silva Ribeiro
Onde nasceu: Penápolis

Já jogou futebol? Qual a posição? E por quais times?
Gostava de jogar futebol em campeonatos escolares, sempre defendendo a minha escola. Era goleiro e, dos bons (risos).

Para qual time você torce? Por quê?
Torço pelo imortal Sport Club Corinthians Paulista, desde que me entendo por gente. Aliás, foi por influência de um tio e do padrinho de batismo e, sou muito grato a ales por esta dádiva

Para qual time você jamais torceria? Dê três motivos. E para qual torceria em segundo lugar?
Não torceria pelo Palmeiras, pois mão me identifico com os Porcos. O meu segundo time, seria, notem que eu falei seria, o Grêmio de Porto Alegre.

Qual foi o melhor jogador que já atuou pelo seu time e qual a melhor formação de todos os tempos? Descreva um momento inesquecível do seu time.
Foram muitos, mas, sem dúvidas, o que mais marcou foi o Dr. Sócrates. A melhor formação foi a da equipe campeã da Libertadores da América e do Mundial de Clube, não pela qualidade individual, mas pelo conjunto. Um momento inesquecível, foi o segundo gol do Sheik no Pacaembu, contra o Boca Juniors da Argentina e não podia gritar, pois estava em casa e a família já estava dormindo. Mas foi uma emoção contida.

Você acredita que com as contrações de jogadores de alto nível que vieram do exterior melhorou o nível do futebol brasileiro? Acredita que essa política deve continuar este ano? Por quê?
Acredito que sim, mas é bom lembrar que os clubes brasileiros deveriam ter uma política de segurar as jovens promessas, mas não conseguem por falta de planejamento e de receita. Os reforços que vem do exterior e forçam alguns clubes que estão de cofre cheio.

Você considera que os técnicos estrangeiros são melhores do que os brasileiros? Por quê?
Não acredito, em hipótese alguma, pois é precisa deixar o técnico brasileiro trabalhar pois, com poucas derrotas eles são demitidos.

Na sua opinião, os campeonatos regionais, como o Paulistão, despertam o mesmo interesse que o Brasileirão? Por quê?
Penso que, pelo menos no Paulista que tem vários clubes que dão aperto para os grandes. Agora, tem muitos estaduais, como o Campeonato Carioca, só ganham os maiores times.

Você acredita que times de menor expressão (do interior) possam chegar à final do Paulistão 2020? Quais times você acredita que poderiam chegar à final?
Este ano bem provavelmente não. O Santo André pode até surpreender, mas é difícil.

Qual sua opinião sobre VAR? Ele veio para ficar?
O VAR é uma tecnologia muito boa se bem usado. Ele veio para ficar, só precisa de mais rapidez nas decisões.

Você considera o técnico Tite o ideal para comandar a Seleção Brasileira? Se não, qual você escolheria?
No momento acredito que sim, mas é preciso deixar ele trabalhar com mais tempo.

Qual sua opinião das mulheres no futebol. Elas estão ganhando espaço?
Gosto muito do futebol feminino, pois a mulheres já têm seu espaço, mas é preciso maiores investimentos.

Você acha que o futebol feminino pode, em curto espaço de tempo, tera mesma repercussão que o masculino?
Não tenho dúvidas mas, para isso, como já falei, é preciso de maiores investimentos e apoio da imprensa.
Você prefere o sistema de competição por mata-mata, como no Campeonato Paulista, ou por pontos corridos, como no Brasileirão? .
Prefiro por pontos corridos, pois premia quem foi realmente o melhor e a equipe que tem mais elenco.

Cite o nome completo de três torcedores de outros times e mande um recado para eles. Mande também um recado para todas as torcidas do Brasil.
Para o Luiz Fernando de Oliveira, que torce para o Palmeiras: me explica a história do Mundial de 51.
Para o são paulino Edson Carlos Pontes Santos: me explica a sensação de torcer para um time que não ganha títulos há mais de 8 anos.

João Roberto Bento Gomes, que é santista: vendo o Santos de hoje, você dever ter saudade do time que tinha Diego, Robinho e Neimar e Cia.

O bom da vida é poder levá-la sem brigas e, lembrar sempre que o torcedor rival não é inimigo, é um amigo que não partilha do mesmo time que o seu.