Em sessão realizada dia 5 de fevereiro, a Câmara Municipal de Ituverava aprovou, o Projeto de Decreto Legislativo que concede o Título de Cidadão Ituveravense ao médico Dr. Américo Loures Filho.
A homenagem é de autoria da vereadora Andréa Fonseca Yamada Scotte.
Em sua justifica, a parlamentar discorreu sobre a vida do cardiologista, que atende atualmente na Unimed Norte Paulista.
“Filho de Américo Loures e Guilhermina Fonseca Loures, o Dr. Américo nasceu na fazenda Morumbi (seu pai era são paulino fanático), em Santa Rita das Caidas, Sul de Minas, em 25 de novembro de1960. Ele é o caçula de 8 irmãos”, disse Andréa.
Formação
“Estudou em escola pública até a 8º série, em Santa Rita das Caldas, onde ia de ônibus em estrada de terra, e levava uma hora para ir e uma hora para voltar.
Fez o 1º e 2º colegial na cidade de Ouro Fino (MG), na Escola Estadual Francisco Ribeiro de Fonseca”, conta.
“Cursou 3º Colegial na cidade de Itajubá, em 1979, e foi aprovado no vestibular já no final daquele ano, na Faculdade de Medicina de Itajubá. No 5º ano, foi transferido para UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro) em Uberaba, onde se formou em 1985”.
“Fez residência de clínica médica e depois Cardiologia no Hospital Escola da UFTM, de Uberaba. No final de 1988, mudou-se para Miguelópolis onde reside até hoje”, relata a parlamentar.
FAMÍLIA
O homenageado casou-se em 1990 com a Dra. Kátia Marsola Loures, médica pediatra que conheceu durante a residência em Uberaba.
“Da união, nasceram dois filhos: Júlia Marsola Loures, de 28 anos, advogada e que exerce a profissão em Bruxelas, na Bélgica e Rodrigo Marsola Loures, que neste momento presta vestibular”, destaca a vereadora.
“Trabalhou durante quatro anos e meio como cardiologista no Centro de Saúde de Ituverava, quando Dr. Mauro Shiratsuchi se afastou para ser Secretário da Saúde do prefeito Mário Matsubara”.
“Atualmente, Dr. Américo é aposentado do serviço público, onde trabalhou por 35 anos, e trabalha como médico cardiologista na Unimed de Ituverava e em consultório na cidade de Miguelópolis”, afirma Andréa Yamada.