Nomes escolhidos para o ministério do presidente Jair Bolsonaro

Casa Civil
Onyx Lorenzoni

GSI
general Augusto Heleno

Secretaria de Governo
general Carlos Alberto dos Santos Cruz

Secretaria-Geral
Gustavo Bebianno

Economia (Fazenda, Planejamento, Trabalho e MDIC)
Paulo Guedes

Minas e Energia
Bento Albuquerque

Justiça
Sergio Moro

Relações Exteriores
Ernesto Araújo

Defesa
general Fernando Azevedo e Silva

Educação
Ricardo Vélez Rodríguez

Saúde
Luiz Henrique Mandetta

Agricultura
Tereza Cristina

Infraestrutura (Transportes, Aviação Civil, Portos e Aeroportos)
Tarcísio Freitas
Ciência, Tecnologia e Comunicações
Marcos Pontes

Cidadania (Desenvolvimento Social, Trabalho, Esporte e Cultura)
Osmar Terra
Turismo
Marcelo Álvaro Antônio

Banco Central
Roberto Campos Neto

AGU
André Luiz Mendonça

CGU
Wagner Rosário

Desenvolvimento Regional (Cidades e Integração Nacional)
Gustavo Canuto
Direitos Humanos
Damares Alves

Falta anunciar
Meio Ambiente

Perderam status de ministério e foram anexados a outras pastas

Segurança Pública
Desenvolvimento Social
Trabalho
Cultura
MDIC
Planejamento
Esporte
Integração

Com votos contra liberdade de Lula, Gilmar suspende julgamento
Com dois votos contrários à concessão de liberdade para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro Gilmar Mendes pediu vista e suspendeu o julgamento do recurso apresentado pela defesa do petista. Antes da decisão de Gilmar, haviam votado o relator do processo, Edson Fachin, e a ministra Cármen Lúcia. O primeiro alegou que a discussão sobre parcialidade de Sergio Moro no caso já foi refutada em outras três ações julgadas, não havendo fatos novos. Na conclusão de seu voto, Fachin disse, ainda, que ninguém está acima da lei e que o respeito à ordem normativa é uma atribuição de todos os que são responsáveis por aplicar o poder da Constituição.
O julgamento só será retomado no próximo ano. Lula passará o primeiro Natal e o primeiro fim de ano de sua vida preso e sozinho. O Supremo está para votar outra vez se suspende ou mantém a decisão que conferiu à 2ª instância da justiça o direito de prender depois de condenar.
Se revogar a decisão, beneficiará Lula, afrontará o ministro Sérgio Moro e o presidente eleito Jair Bolsonaro que deseja ver Lula mofar na cadeia. Deste Supremo pode se esperar tudo, até mais uma afronta a nação.

Médicos aprovam WhatsApp para falar com paciente 

Alguns médicos já aderiram às novas tecnologias para falar com os pacientes e aprovam essas ferramentas, mas querem manter o atendimento presencial. Foi o que apontou levantamento feito pela Associação Paulista de Medicina (APM) que mostrou que 85% dos profissionais são favoráveis à adoção de ferramentas de mensagem instantânea, como o WhatsApp. Além disso, 84,6% usam ferramentas de TI para otimizar o tempo de consulta ou observar os pacientes, mas 57,9% são contrários às consultas a distância.
“Há um grande desafio dessas novas tecnologias para que não afastem o médico do paciente e para que o médico não fique preso ao computador. Também precisa de uma regulamentação para o uso. Os médicos usam muito o WhatsApp para se relacionar com o paciente, mas o que é falado não fica registrado do prontuário do paciente. Isso se perde”, explica Antônio Carlos Endrigo, diretor de TI da APM.
Neurocirurgião dos hospitais Beneficência Portuguesa e do Sírio Libanês, Júlio Pereira até se comunica com seus pacientes, mas aposta no diálogo com os pacientes para evitar o uso indevido da ferramenta. “Especifico que é para uma dúvida pontual, para ter uma orientação. Para leitura de laudos e exames, a consulta é indispensável”, afirma ele. O Conselho Federal de Medicina (CFM) regulamentou, em 2002, uma resolução que classificou a telemedicina como exercício da profissão de médico.