
Está programado para hoje, sábado, 3 de fevereiro, o primeiro pré-carnaval dos Vicentinos, festa que tem o objetivo conseguir recursos para a que a entidade possa manter seu trabalho social de dar assistência a famílias carentes. A entidade também se preocupa em trazer o espírito antigo carnavalesco, reunindo famílias e agitando a cidade de Ituverava. O local do evento será no antigo Poli, às 21hrs.
A Sociedade São Vicente de Paula (“Vicentinos”) tem o objetivo de oferecer qualquer forma de ajuda no sentido de aliviar o sofrimento e promover a dignidade e a integridade do cidadão em situação de vulnerabilidade social. Os membros não preocupam apenas em atenuar a miséria, mas também levar carinho e calor humano. A associação não recebe verba financeira do governo, conta apenas com a realização de bazares e jantares para conseguir verbas para manter suas ações sociais.
A presidente da Sociedade São Vicente de Paula (“Vicentinos”), Célia Maria de Jesus, 62 anos, acredita no sucesso do evento. “Espero que o nosso primeiro pré-carnaval faça com que as pessoas se divirtam e relembrem os antigos carnavais de Ituverava. Por isso, estamos preocupados em levar o melhor do espírito carnavalesco incluindo cantor, DJ, e muita iluminação, para deixar o salão preparado para receber as pessoas”, diz Célia.
“Fantasias e bloquinhos são bem-vindos nessa festa, mas não são obrigatórios”, observa. Os convites já estão à venda por R$ 25, mas bebida e tira-gosto são cobrados à parte. Eles podem ser encontrados na portaria do evento, com a própria presidente, e com membros os Vicentinos, como; Geraldo de Oliveira, na sapataria Nossa Senhora do Carmo.
Sociedade de São Vicente de Paulo
Fundada em 1833, por um grupo de jovens laicos, a Sociedade de São Vicente de Paulo é uma organização católica laica de voluntários, homens e mulheres, dedicada a oferecer uma ajuda pessoal a todos aqueles com necessidades. A base do nosso trabalho é a interacção directa e individual com aqueles que estão com necessidades, bem como as suas famílias, independentemente das suas origens ou das suas crenças. Nós visitamo-los no seu próprio ambiente; quer seja em casa, num lar, no hospital, nos seus abrigos, na rua ou na prisão.