Arquivo Histórico – Edição 3260
Publicado em: 13/12/2017
Atualizado: 13/12/2017 12:54
Foto de 1965, quando era feita a terraplanagem no terreno em que foi construído o prédio do Abrigo de Idosos “Domingos Ribeiro dos Santos”), onde hoje funciona Centro de Saúde, na Vila São Jorge, construído pelo Lions Clube de Ituverava. (1) o prefeito
Salvador Cordaro Cruz, (2) Antonino Amedola e (3) Takayki Maeda (todos falecidos).
Eles eram membros do Lions Clube de Ituverava.
Foto de 1961, de uma pescaria no Rio Sapucaí, na fazenda de Iosime Fukuhara, no município de Ituverava. (1) Alcino Alves Barbosa, (2) Justino Teodoro da Silva
(in memoriam), (3) Romeu Rangel, que trabalhavam no Banco da Lavora, depois Banco Real; (4) o corretor Aparecido Paulo de Oliveira (in memeoriam)
e (5) o agropecuarista Aníbal Barbosa (in memoriam)
Carta de 30 de setembro de 1956, do ex-governador do Estado de e grande líder político da época, Adhemar de Barros, ao ituveravense Wilson de Souza Viana (“Moriguinha”), de era correligionário, amigo particular e tinha relações de família com o governador. Wilson de Souza Viana era casado com Doralice Barbosa Viana (“Dora”) (ambos falecidos) e são seus filhos Fátima Noêmia Barbosa Viana e Paulo de Piratininga de Souza Viana, que hoje residem em São Paulo.
Adhemar de Barros foi governador de São Paulo de 1947 a 1951. No final de seu mandato, Adhemar foi candidato à presidência da República. Contudo, para não deixar o governo
nas mãos do vice-governador, Novelli Júnior, genro do então presidente general Eurico Gaspar Dutra, de quem se tornara adversário, desiste de sua candidatura e lança a
de Getúlio Vargas, que estava recolhido em uma de suas fazendas, no Rio Grande do Sul.
Nas eleições de 1950 Adhemar não só garante a vitória de Vargas, como também elege seu sucessor no governo do Estado, Lucas Nogueira Garcez. No início de março de 1956, o ex-governador é condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a dois anos de reclusão. Parte, então, para o exílio, na Bolívia. Em 9 de maio de 1956, contudo, o Supremo Tribunal Federal (STF) concede habeas-corpus a Adhemar. Disposto a retornar à política, Adhemar articula sua candidatura à prefeitura de São Paulo, em 1957. Vitorioso, comanda a prefeitura de 1957 a 1961, recuperando seu prestígio.